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Produção traz olhar humanizado para o envelhecimento e cuidados paliativos

Uma das maiores revoluções do nosso século, a da longevidade, é o objeto de investigação do documentário “Quantos dias. Quantas noites”, que acaba de estreiar nos cinemas, no dia 12 de outubro. Dirigido por Cacau Rhoden, com produção da Maria Farinha Filmes e idealizada por Marta Pipponzi, o lançamento do longa tem o apoio do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA). 

Em 2030, o Brasil terá a quinta população mais idosa do mundo, como indica a Organização Mundial da Saúde (OMS). O filme investiga um tema que toca a realidade de todas as pessoas: o envelhecimento e a finitude - um conflito que se torna ainda mais complexo em um contexto social desigual. 

Com exibição especial durante o Festival do Rio, no dia 11 de outubro, às 20h, no Museu do Amanhã, "Quantos dias. Quantas noites" acende sentimentos de urgência e indignação, mas também provoca e inspira a repensar a relação individual e coletiva com o tempo, com as relações intergeracionais e com o misterioso ciclo da vida. 

"Passando por 'O Começo da Vida', 'Aruanas' e outras obras da Maria Farinha, nossa história já mostra o quanto acreditamos na potência do entretenimento de impacto. Isso significa investigar os temas mais latentes e urgentes da nossa sociedade, aliando toda a emoção que a arte é capaz de proporcionar, expandindo e engajando grandes audiências nessa conversa. Dados confirmam que a longevidade é uma revolução do nosso século, não estamos preparados pra ela e é uma conversa que impacta o presente é o futuro de todas as gerações. Por isso nos unimos com grandes pensadores desse tema, artistas, ativistas, e marcas conscientes do desafio para lançar o filme-movimento "Quantos Dias. Quantas Noites", afirma Luana Lobo, sócia e Co-CEO da Maria Farinha FIlmes

"Todos nós, na melhor das hipóteses, vamos envelhecer. Por isso, é fundamental que os jovens também ressignifiquem o conceito de idade e de tempo. Estamos aqui diante de um manifesto pelo direito à vida, uma ode ao tempo e às ancestralidades, um testemunho da coragem de pessoas que resistem em nome de um presente e de um futuro mais dignos, que façam sentido para toda a humanidade, mesmo diante de todas as adversidades e injustiças. Pessoas com um olhar atento, sensível e emocionante sobre a beleza, os medos, os terrores e as surpresas que podem existir pelos caminhos do viver e do morrer", acrescenta Cacau Rhoden, diretor do longa.

O filme é uma produção da Maria Farinha Filmes com patrocínio da Rede Itaú e RD - RaiaDrogasil. O lançamento conta com o apoio institucional do movimento global Ashoka e do UNFPA, agência da ONU para saúde sexual e reprodutiva, direitos, população e desenvolvimento. A produção tem ainda o apoio do Instituto Beja, do Movimento InFinito, do Plenae e da Associação São Joaquim, além de cerca de 30 instituições que atuam no tema e em rede para a campanha.

Assista ao trailer: