Esta edição da série População e Desenvolvimento em Debate traz como tema Saúde das mulheres em idade reprodutiva: marcos, conquistas e desafios para a inclusão. O evento ocorre nesta quarta-feira (28), às 15h, no canal do Youtube do UNFPA Brasil
O Fundo de População das Nações Unidas no Brasil realiza nesta quarta-feira (28/10), a 25ª edição da série de webinários População e Desenvolvimento em Debate, dessa vez, com a temática Saúde das mulheres e meninas na perspectiva do ciclo de vida.
A Conferência Internacional de População e Desenvolvimento (CIPD) e a Cúpula de Nairóbi representaram momentos decisivos para a Agenda da saúde das mulheres e meninas. Sob uma reflexão quanto ao estágio atual de cumprimento do Programa de Ação da CIPD no mundo, cunhou-se internacionalmente o desafio de se atingir “três zeros” até 2030: zero necessidades não atendidas de contracepção, zero mortes maternas evitáveis e zero violência e práticas nocivas contra mulheres e meninas.
No Brasil, o avanço para a garantia da saúde reprodutiva e da saúde integral das mulheres é de grande relevância para o Fundo de População das Nações Unidas e parceiros, que pretendem trazer para a discussão não somente conquistas e marcos históricos nacionais e internacionais, como também os desafios e oportunidades para a garantia dos direitos humanos e saúde.
Assista a transmissão do webinário no canal do UNFPA Brasil no Youtube: https://youtu.be/OP5YibYvurY
Receba o certificado de participação desta edição: https://bit.ly/3oBLWNV
Serviço
25ª edição da série População e Desenvolvimento em Debate
Tema: Saúde das mulheres em idade reprodutiva: marcos, conquistas e desafios para a inclusão
Data: 28/10/2020
Horário: 15h às 16h30
Local: Youtube UNFPA Brasil
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VOCÊ JÁ OUVIU O PODCAST "FALA, UNFPA"?
O Fundo de População das Nações Unidas no Brasil lançou o podcast "Fala, UNFPA" que aborda temas como saúde sexual e reprodutiva, equidade de gênero, raça e etnia, população e desenvolvimento, juventude, cooperação entre países do hemisfério sul e assistência humanitária. Tudo isso, claro, a partir de uma perspectiva de direitos humanos. Saiba mais clicando aqui.
