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O evento ocorre nesta quarta-feira (24), a partir das 15h, no canal do UNFPA Brasil no youtube

O crescimento do desmatamento, da violência, de doenças e mortes de lideranças tem ocupado o noticiário já há alguns meses, mas desde que a pandemia da Covid-19 se instalou, houve uma intensificação que se somou a uma crise sanitária. A desigualdade de acesso e de oferecimento aos serviços de saúde se apresentou de forma dramática e ficou claro o desmonte e corte de verba de órgãos fundamentais na distribuição mais equitativa dos serviços de saúde. Assim, ficou em evidência o aprofundamento do desmonte, aparelhamento e corte de verbas dos órgãos de proteção às áreas e aos povos tradicionais permitindo o espalhamento do vírus através de entradas ilegais em áreas de proteção, territórios indígenas e quilombolas. 

Diante deste cenário, a Associação Brasileira de Estudos Populacionais (ABEP) e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA Brasil) realizam nesta quarta-feira (24), a 9ª edição da série População e Desenvolvimento em Debate. Intitulado Covid-19 e a crise ambiental e sanitária na Amazônia, será discutido o acirramento das desigualdades e ameaças na região a partir da relação fundamental entre população e ambiente que constituem este espaço.

Assista a transmissão do webinário no canal do UNFPA Brasil no Youtube: https://youtu.be/Pfq9g7gjTNE

Caso queira receber o certificado de participação e ter acesso às apresentações do webinário, inscreva-se em:  https://bit.ly/2AYRg9X

ATENÇÃO: APÓS O EVENTO, OS MATERIAIS SERÃO ENVIADOS DENTRO DO PRAZO DE 3 DIAS. 

Serviço

Série População e Desenvolvimento em Debate

Tema: “Covid-19 e a crise ambiental e sanitária na Amazônia”

Dia: 24/06/2020

Horário: 15h às 16h30

Local: Youtube UNFPA Brasil

 

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O Fundo de População das Nações Unidas no Brasil lançou o podcast "Fala, UNFPA" que aborda temas como saúde sexual e reprodutiva, equidade de gênero, raça e etnia, população e desenvolvimento, juventude, cooperação entre países do hemisfério sul e assistência humanitária. Tudo isso, claro, a partir de uma perspectiva de direitos humanos. Saiba mais clicando aqui.