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Simpósio sobre sistema socioeducativo no DF debate desafios da área com presença de jovens

Simpósio sobre sistema socioeducativo no DF debate desafios da área com presença de jovens

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Simpósio sobre sistema socioeducativo no DF debate desafios da área com presença de jovens

calendar_today 21 November 2019

Começou a ser realizado ontem, em Brasília, o II Simpósio Nacional em Socioeducação, que tem o objetivo de debater os diversos desafios para aprimorar o sistema, refletindo sobre como superá-los e garantir a promoção de direitos de jovens e adolescentes. O evento, organizado pela Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus), por meio da Subsecretaria do Sistema Socioeducativo (Subsis), conta com participação da Universidade de Brasília (UnB), do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente (CDCA) e apoio do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA). 

 

Um dos destaques da programação é a participação de adolescentes, internos e egressos do sistema, em atividades ligadas à arte, cultura, participação política e esportes. Outros temas trabalhados ao longo do simpósio, em rodas de conversa, são a participação da família, o atendimento de jovens LGBTIs, a saúde mental dos adolescentes e das adolescentes e a escolarização. “Esse evento é uma iniciativa feliz que engrandece o sistema e auxilia gestores na elaboração de políticas públicas”, elogiou a coordenadora nacional do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase), Gizele Cyrillo. 

 

Por meio de uma parceria já firmada como o GDF, o UNFPA realizou, recentemente, um diagnóstico sobre a situação das unidades de internação existentes no DF. Os resultados vão embasar a construção de um projeto que levará capacitação profissional e técnica aos adolescentes internos do sistema. “O simpósio permite debater com mais profundidade as inúmeras dificuldades enfrentadas no dia a dia dos profissionais do socioeducativo. É importante ter a presença de jovens nesta discussão porque as políticas públicas precisam procurar garantir a efetivação de seus direitos e a ampliação de suas oportunidades profissionais, para que não retornem ao sistema”, avalia o oficial de Juventude e HIV do Fundo de População da ONU, Caio Oliveira.