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Com apoio do Fundo de População da ONU, pesquisadores/as do Grupo de Trabalho Racismo e Saúde da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) estão produzindo, desde o ano passado, análises sobre o impacto do racismo para a saúde da população brasileira

Em novo artigo, Hilton P. Silva, que é membro do GT Racismo e Saúde da Abrasco e Prof. Dr. da Universidade Federal do Pará (UFPA), defende que as comunidades quilombolas estejam entre os grupos prioritários da estratégia de vacinação. O professor também orienta que a abordagem nas comunidades seja feita com apoio e diálogo com lideranças ou organizações locais e que as diretrizes expressas na Política Nacional de Saúde Integral da População Negra sejam consideradas. 

Por fim, o pesquisador destaque que “considerando o racismo estrutural vivido pelas comunidades tradicionais, e com a finalidade de garantir a democracia do acesso, a imunização não deve ser condicionada a apresentação de qualquer tipo de documento ou cadastro prévio, e tampouco ser solicitado a assinatura de termo de consentimento para o usuário. Porém, cada um deverá receber um comprovante de imunização e ser informado para trazê-lo ao voltar para a dose complementar”.

Leia o artigo na íntegra clicando aqui: https://www.abrasco.org.br/site/noticias/como-cumprir-o-plano-de-vacinac...