Produzido pela TV Brasil, o documentário “Mulheres do Zika” teve o apoio da ONU Mulheres, do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e da Secretaria de Políticas para as Mulheres, além de assessoria técnica da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS). A entrega dos prêmios ocorrerá na semana que vem (25), em São Paulo, e terá transmissão ao vivo pelo site www.tvpuc.com.br.
O impacto da síndrome congênita do vírus zika na vida das mulheres brasileiras foi tema do programa “Caminhos da Reportagem”, escolhido como o melhor documentário de televisão pela 38ª edição do Prêmio Vladimir Herzog de Anistia de Direitos Humanos.
Amanda Oliveira, de Campina Grande (PB), foi uma das mães entrevistadas no documentário da TV Brasil. Foto: Reprodução
Produzido pela TV Brasil, o documentário “Mulheres do Zika” teve o apoio da ONU Mulheres, do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e da Secretaria de Políticas para as Mulheres, além de assessoria técnica da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS). A entrega dos prêmios ocorrerá na semana que vem (25), em São Paulo, e terá transmissão ao vivo pelo site www.tvpuc.com.br.
“Mulheres do Zika” aborda a mudança na rotina das mães de bebês com síndrome congênita do vírus zika, em especial a microcefalia; a resposta que foi dada pelas instituições às necessidades das mulheres e a importância da discussão sobre direitos sexuais e reprodutivos.
O programa traz, ainda, algumas iniciativas das próprias mulheres no sentido de se informar, se proteger e se empoderar diante das consequências do surto. Bahia, Paraíba e Pernambuco formaram o itinerário percorrido pela equipe do programa em busca de histórias de mulheres e mães de bebês com síndrome congênita do zika.
“Conhecemos diferentes mães que estão traçando um mesmo enredo de dúvidas, angústia e invisibilidade”, afirmou a repórter Débora Brito, em julho passado, época da veiculação do programa na TV Brasil. “Percebemos que a epidemia, que chamou a atenção do mundo todo, tem deixado suas principais vítimas na sombra”, completou.
A equipe foi composta por mais dois profissionais: o cinegrafista André Pacheco e o assistente técnico de TV Alexandre Souza.
O Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos é promovido e organizado por 12 instituições, incluindo o Centro de Informação da ONU no Brasil.
Assista abaixo ao documentário “Mulheres do Zika”: