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No mês da Mulher, instituição dá visibilidade a lideranças que promovem ações de formação e informação em saúde sexual e reprodutiva, gênero, equidade e direitos humanos, na iniciativa batizada de “Força Motriz”
 

A partir desta quarta-feira, 10/03, o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) no Brasil começa a contar a história de oito mulheres baianas que fazem a diferença em suas comunidades. Das periferias de Salvador, passando por Presidente Tancredo Neves, Itabuna, Uruçuca, entre outras localidades, essas mulheres desenvolvem ações de formação e informação em saúde sexual e reprodutiva e direitos humanos, atuando como catalisadoras na busca pela equidade de gênero e raça. A publicação, batizada de “Força Motriz”, será semanal, nos sites e redes sociais do UNFPA. Você pode conferir as histórias aqui.

As personagens retratadas pela agência da ONU receberam, entre 2019 e 2020, apoio para o desenvolvimento de oito projetos de comunicação e sensibilização sobre a saúde sexual e reprodutiva de mulheres, especialmente mulheres negras, em edital da Campanha Ela Decide feito em parceria com o Fundo Elas. No total, o UNFPA investiu R$ 378,3 mil na iniciativa. As ações apoiadas, presenciais e/ou virtuais e os materiais, alcançaram um público direto de mais de 3 mil mulheres, com idade entre 12 e 96 anos.

Agora, ao contar a história de quem está na liderança desses projetos, o Fundo de População da ONU mostra que o desenho de um futuro é construído a muitas mãos . Entre as pessoas retratadas, estão algumas personalidades baianas como a jornalista Dina Lopes, da TV Kirimurê, e a jornalista e terapeuta Sueide Kintê. “É muito relevante retratar a história de vida dessas mulheres, que têm  em comum um desejo de mudança  e que são, especialmente agora, uma inspiração para todas nós”, afirma Astrid Bant, representante do Fundo de População das Nações Unidas no Brasil.

Confira a primeira história da série no link: https://brazil.unfpa.org/pt-br/forcamotriz

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